quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Luz da Alvorada

às 20:51 1 comentários
Algumas pessoas nascem para amar, umas outras, nascem para serem amadas e mesmo assim, sempre haverá aquela que não se encaixa em nenhuma das óbvias alternativas.
A brisa pousa suave em sua face e ela sente sua pele fervilhar a cada nova gota de medo que brota em seu coração.
Por menor que seja a probabilidade de sentir-se presa, ela fervilha e o medo a faz vulnerárel.
Ah como é fácil!

Facilmente quer ir, não pertence a esse lugar. Foi enganada, e seus olhos hoje vêem a guerra em câmera lenta.
Cada acorde em seu timbre soa uma esperança e um louvor nasce em meio ao deserto de sua alma, em meio ao desespero.

Com o primeiro raio de sol da manhã vêm a misericórdia.
Ela estaria a salvo?
Estaria?
 

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